Tal como o acordo de 1968 relativo ao regime de imigração dos argelinos, sobre o qual o RN acaba de ganhar uma votação na Assembleia, há assuntos que assombram os franceses e perante os quais o macronossocialismo tapa o nariz e cobre os olhos.

Como um relógio avariado pode dizer a hora certa duas vezes por dia, acontece que a representação nacional, entre três impostos extravagantes e quatro despesas inúteis, expressa em voto o que pensam os cidadãos. Moderadamente, mesmo assim, uma vez que foi por um voto que a resolução que propunha a revogação do acordo franco-argelino de 1968 foi adoptada, enquanto pelo menos dois em cada três franceses – as sondagens seguem uma após a outra – são a favor dela. Embora esta votação não seja vinculativa, podemos, no entanto, tirar algumas lições dela.

É sobre a questão da imigração que através deste acordo os deputados tiveram que se manifestar. Este grande tormento foi pura e simplesmente evacuado do debate político pelo Primeiro-Ministro: não se apanham socialistas com fronteiras. O regresso dos reprimidos assumiu a forma desta resolução. Que erro ter abandonado a firmeza migratória e a segurança comum ao partido de Marine Le Pen!

A festa em…

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